André da RalpNet prometeu centro de monitoramento, mas ignora diálogo com a Polícia como prefeito

A segurança pública em Pinheiro atravessa um período alarmante, com o crescimento contínuo da criminalidade. O que se espera de um bom administrador é, no mínimo, um diálogo construtivo com as autoridades responsáveis pela segurança, visando encontrar soluções eficazes. Entretanto, após oito meses de sua gestão, o prefeito André da RalpNet não buscou contato com o comandante do 10º Batalhão da Polícia Militar, Major Cleiton, para discutir estratégias que possam combater a violência na cidade.

Durante a sua campanha, André visitou o quartel da PM e fez uma série de promessas, incluindo a criação de um centro de monitoramento moderno em Pinheiro, com a instalação de câmeras e colaboração direta com as autoridades de segurança. Essa proposta foi amplamente divulgada em blogs e pela mídia que apoiava sua candidatura. Em uma matéria divulgada na época, ressaltava-se o comprometimento do empresário com a segurança pública ao oferecer um sistema de monitoramento para a Polícia Militar local.

No entanto, essas promessas ficaram restritas à esfera da propaganda eleitoral. Na realidade, a situação da segurança permanece negligenciada, e a população enfrenta o aumento de assaltos e arrombamentos, além da crescente sensação de insegurança que permeia o ambiente urbano.

Embora muitos defendam que a segurança pública é uma responsabilidade do Estado, o papel do gestor municipal é crucial na busca por parcerias e na articulação de ações que favoreçam a segurança, especialmente após fazer promessas claras nesse sentido.

A desilusão da população é palpável; o prefeito que prometeu melhorias agora entrega uma realidade de descaso. Diante da omissão e da falta de diálogo com as forças de segurança, André da RalpNet se destaca, tristemente, como um dos maiores exemplos de desilusão política na recente história de Pinheiro.

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